quinta-feira - 10/10/2024

Renata entrega casa do ‘Grilo’ e anuncia mais 40 moradias no Madri

A entrega de mais uma casa do Projeto Construindo Araporã – “Nascer do Sol”, ocorrida no último dia 27, deu prosseguimento ao ambicioso projeto de habitação popular da Prefeitura de Araporã. Desta vez, o beneficiário foi o funcionário público Divino Alves Pereira, o “Grilo”, cuja casa, situada na Rua João Guerino, 65, Centro, foi totalmente reconstruída e entregue com mobília nova. O ato reuniu diversas autoridades, como a prefeita Renata Borges, vice-prefeito Cabo Roberto, vereadores Xinguinha, Manoel do Banco, Laciel Faria e Divino Eletricista, secretários municipais, servidores da Prefeitura e populares.

O programa habitacional tem por premissa o atendimento ao público na medida das necessidades de cada família, de conformidade com a situação de cada uma mediante cadastro da Secretaria de Ação Social, Habitação e Cidadania. O programa atende também na modalidade de reforma mediante avaliação da Defesa Civil, conforme foi o caso do “Grilo” e de dona Geralda Ferreira da Silva, a primeira a ser atendida. A Prefeitura reconstruiu as casas e amigos dos beneficiados as mobiliaram.

DINHEIRO PÚBLICO

O “Nascer do Sol” já construiu 29 casas além destas duas e tem o propósito de construir mais 40 casas e 96 apartamentos, tudo com dinheiro da Prefeitura. “Esse dinheiro é nosso, é da arrecadação do Município de Araporã”, disse a prefeita Renata Borges, a título de enfatizar a utilização do dinheiro público. “É só ele [o dinheiro] não ser desviado e gasto com bobagem, que as coisas acontecem”, completou, ao discursar na solenidade de entrega da nova residência de Divino Alves. Ela informou ainda que conta com a aprovação da Câmara Municipal para a construção de mais 40 casas no Residencial Madri e reafirmou a disposição de construir os 96 apartamentos já anunciada.

A HORA DE CADA UM VAI CHEGAR

A prefeita afirmou que “muitos vão ser escolhidos, tudo tem seu tempo”. No caso do “Grilo”, ela informou que a reconstrução foi feita mediante avaliação da Defesa Civil que atestou não haver condição de habitação naquele imóvel. Disse ainda que o processo passou pelos trâmites legais, incluindo a própria aprovação da Câmara Municipal. “Às vezes demora, mas tem que ter o jeito certo de efetuar os gastos”, acrescentou. Ela disse da dificuldade de saber a ‘precisão’ de cada um e recomendou que os interessados procurem a Ação Social e façam seus cadastros. “Sua hora vai chegar”, disse aos que sonham com a casa própria.

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