O orçamento da Prefeitura para o ano de 2019 é de R$ 407.167.805,52, conforme previsto na Lei Municipal nº 4.929/2018, que estima e fixa as receitas e despesas para o município no próximo ano, que será o terceiro exercício da gestão atual. Caso confirme as expectativas de arrecadação, o governo Zé Antônio (PTB) terá uma receita média mensal de R$ 33,9 milhões.
O orçamento enviado pelo Executivo prevê dotação de R$ 151 milhões para o Poder Executivo, R$ 108 milhões para o Fundo Municipal de Saúde, R$ 49 milhões para o Fundeb (professores) e R$ 49 milhões para o Instituto de Previdência (Ipasmi). Outras áreas contempladas são Fundip (R$ 15 milhões), Legislativo (R$ 12 milhões), Habitação (R$ 5,8 milhões), AMMAI (R$ 3,9 milhões), Funsol (R$ 3,3 milhões), SMT (R$ 2,6 milhões) e Fundo Municipal de Assistência Social (R$ 2 milhões).
Entre as secretarias, as que contam com maior dotação são Saúde (R$ 108 milhões), Administração (R$ 37 milhões), Obras e Pavimentação (R$ 29 milhões), Finanças (R$ 15,9 milhões), Esportes e Lazer (R$ 6,6 milhões) e Cultura (R$ 5 milhões).
O orçamento prevê despesa de até R$ 193 milhões com pessoal nos próximos 12 meses, incluindo salários e encargos sociais e investimentos de R$ 93 milhões, além de amortização de R$ 8,9 milhões na dívida do município.
Quanto à receita, a Prefeitura espera arrecadar R$ 407 milhões, a maioria de receitas correntes, como impostos, taxas e contribuições de melhoria (R$ 52 milhões), transferências (R$ 249 milhões), que inclui ICMS e FPM, entre outros, e ainda transferências de capital no valor de R$ 64 milhões. O município estima vender R$ 2 milhões em bens no próximo ano.
A Câmara autorizou o Executivo a abrir créditos adicionais suplementares até o limite de 35% das despesas fixadas no orçamento. Foi o menor valor aprovado nos últimos anos, que já chegou a 100% em mandatos pretéritos.