Dívida milionária herdada da gestão anterior, maquinário sucateado e falta de equipamentos nos órgãos públicos têm sido desafios enfrentados desde o primeiro dia da atual gestão. E outros estão surgindo no caminho. Nesta semana, o governo Dione Araújo começa a enfrentar outro grave problema: as pendências envolvendo convênios e obras com recursos federais, sob a gestão da Caixa.
Uma reunião nesta sexta-feira, envolvendo várias pastas do governo, Caixa, Câmara Municipal e Ministério Público, tem como objetivo apresentar a situação das obras paradas, falhas na prestação de contas e apontar os caminhos para destravar e, se possível, concluir essas obras. Há casos emblemáticos, como o Parque Beija Flor, onde o município precisa investir cerca de de R$ 1 milhão e 100 mil para reformar a estrutura existente, que está danificada e abandonada. Se nada for feito, o município terá que devolver cerca de R$ 3 milhões que já foram gastos na obra, com valores corrigidos.
Outra situação complicada é o Píer, que está paralisado há vários anos. Na mesma toada, o conjunto Messias (30 casas), o CMEI Ariston Faria, Vila Olímpica, Córrego dos Buritis, Praça Sebastião Xavier, campo soçaite, pavimentação da Av. Mauro Borges e conclusão da prestação de contas do Juca Arantes, Av. Rogelina e outras obras.