sábado - 07/12/2024

Governo de Goiás reduz mais de R$ 12 milhões em pagamento de diárias nos primeiros nove meses de gestão

Desde que assumiu o governo, Ronaldo Caiado demonstrou responsabilidade, respeito e transparência no uso dos recursos públicos. De imediato, o governador estabeleceu uma política de contenção de despesas, por meio do decreto 9.376, que determinou uma série de medidas para redução de gastos, restringindo, entre outros, a concessão de diárias. Todas essas medidas significam que Goiás estabeleceu uma nova cultura no Estado, priorizando um conjunto de ações que garantam transparência e o uso racional do dinheiro do contribuinte.

A iniciativa reduziu consideravelmente os gastos com diárias e aperfeiçoou a utilização dos recursos. De janeiro a setembro de 2019, o Governo de Goiás destinou R$ 8.881.464,27 para efetuação de pagamento de diárias, no mesmo período do ano de 2018, os recursos aplicados para a mesma modalidade alcançaram R$ 20.981.196,61. Se comparado os dois cenários, a atual gestão viabilizou uma economia superior a R$ 12 milhões nos primeiros nove meses.

A gestão utiliza o princípio da racionalidade para a concessão de pagamento de diárias, avalizando apenas os deslocamentos essenciais para realização de ações necessárias para o funcionamento da máquina pública, atos de representação, e para a prestação de serviços aos cidadãos. Mesmo sendo as pastas responsáveis por suas demandas, o governo trabalha coletivamente para profissionalizar a gestão.

O compromisso do governador Ronaldo Caiado é aperfeiçoar a máquina pública, com respeito ao contribuinte, qualidade dos gastos e valorização dos cidadãos. Está descartando o uso de qualquer artefato que promova desperdício do dinheiro público. A gestão Caiado não corrobora com práticas politiqueiras e uso indevido dos recursos para atos injustificáveis. O uso racional do dinheiro do contribuinte, possibilita que a gestão realize mais entrega aos cidadãos.

Além da redução da concessão de diárias, o Estado já adotou uma série de ações importantes e necessárias para a racionalização das despesas. Só a Reforma Administrativa do Executivo, aprovada no primeiro semestre, resultou em contenção de gastos e maior eficiência das estruturas organizacionais, reduzindo o custo operacional da máquina pública em 20%.

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